Os baixos níveis dos reservatórios de água e dos mananciais hídricos no Sudeste, da mesma forma que o risco de racionamento de energia elétrica, preocupam as indústrias, que já vêm adotando controles mais rígidos do uso do insumo na produção.
Grandes empresas que decidiram investir na racionalização do consumo de água nas fábricas apertam as metas para depender menos de novas captações nos rios e bacias hidrográficas. Com equipamentos mais eficientes e o corte de desperdícios, diminuem a exposição do negócio aos efeitos de períodos quentes e secos como o que o Brasil enfrenta desde o fim de dezembro.
A utilização de energia elétrica é outro fator decisivo na estratégia de indústria de diversos setores. Com margens cada vez mais apertadas os sistemas de produção são levados a criar mecanismos que contribuam cada vez mais com a redução de custos.
Um dos grandes vilões no consumo de energia nas linhas de produção são alguns métodos de produção ultrapassados, utilizando tecnologias antigas que não apresentam grande eficiência do ponto de vista energético.
A Bormax conta com um centro de engenharia especializado em cálculos e análises, buscando a redução de custos através do emprego de técnicas modernas e, na maioria dos casos, simples de se aplicar, contribuindo com a modernização e redução dos custos de produção.
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