A posição dos cordonéis em uma correia em v, à primeira vista pode não despertar muito interesse, mas esse detalhe é de suma importância quando avaliamos sai eficiência e sua durabilidade.
As correias podem apresentar-se como correias de cordonel alto e correias de cordonel central. Essa posição afeta diretamente o rendimento da correia. Para explicar porque algumas correias têm o cordonel rompido no centro, veremos como são construídas.
Sobre um tambor são colocadas as distintas capas de material, e depois de vulcanizar, cortam-se as tiras em forma de V. No entanto é impossível um bom aproveitamento do material com os cordonéis na parte superior, com grande parte do material sendo rejeitado. Ao contrário, nas correias com cordonel central aproveita-se intensamente o material. Mas as correias de cordonel central não duram como as de cordonel alto, que conta com 40% mais de cordonéis, porque estão localizadas na parte mais larga da correia.
Teste feitos por associações de engenheiros, tem permitido demonstrar que nossas correias de cordonel alto com capa de aramida duram quatro vezes mais que as correias de cordonel central. Mas somente o cordonel alto não é uma garantia. As correias falham irremediavelmente se são fabricadas com materiais inadequados, ou linhas de produção ineficientes, ou ao fazer os cortes os dentes das correias não se encaixam com precisão, ou o material de adesão não oferece a coesão necessária para que a correia trabalhe como uma peça única.
Na Gates fazemos testes e avaliação da nossa produção de forma contínua e não nos satisfazemos apenas com um rendimento correto, porque queremos oferecer a melhor qualidade e maior rendimento.
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